sexta-feira, 3 de abril de 2015

Mudanças

Caros leitores,


Avançando um pouco no tempo desde o post anterior, dou por mim a mudar de casa, se bem que ainda em Nijmegen.

Devido à crescente necessidade de espaço da minha parte, fui procurando, durante os primeiros meses do ano passado, um sítio com mais arrumação e, principalmente, com um local apropriado para fermentações alcoólicas.

Uns meses depois arranjei uma cave adequada para o que eu queria. Acontece que a cave vem com uma casa inteira por cima, e ainda jardim à frente e atrás, para além de uma garagem para arrumações.

Por tudo isto, ironicamente, acabei por passar muito mais tempo a organizar tudo, bem como em limpezas e arrumações várias, do que propriamente a preparar as tão desejadas fermentações. Só uns meses depois, aliás, comecei a fazer alguma coisa nesse campo.


Enfim, a mudança propriamente dita foi trabalhosa, pela quantidade de coisas que fui acumulando nos últimos anos.

Dado que a minha especialidade é adquirir um sem fim de geringonças e objectos vários com utilidade quase nula para muitos de vós, não imagino ainda o que me espera quando eventualmente tiver que sair daqui.
Possivelmente é boa ideia tirar a carta de pesados.


Como gostaria de voltar a escrever algumas coisas sobre o presente, vou tentar avançar um pouco no tempo neste post. Sendo assim, deixo-vos diversas fotos, com maior ou menor importância, do que foi acontecendo entretanto pela casa, desde a evolução das arrumações até situações mais ou menos aleatórias. São algo repetitivas, é certo. Em casa acabo por tirar fotos quase sempre às mesmas coisas. Mas é o que há.












































Doei!

segunda-feira, 2 de março de 2015

Fortarock XL 2014

Ora viva!


Como deverão ter percebido pelo título, este post refere-se à edição do ano passado do festival dedicado a sons mais pesados que anualmente decorre aqui em Nijmegen, e que já antes referira, por ocasião da edição anterior.

Só para clarificar, este é um festival de metal, mas uma boa parte das bandas presentes estão, para mim, algo fora dessa onda. Mas parece-me que isso foi uma tendência da parte inicial do festival. Alguns dos sons que poderão ouvir de seguida podem estar relacionados com rock e sons progressivos ou psicadélicos, mas não são metal.

Vou começar por um par de bandas que não cheguei a ver, mas que me interessariam se tivesse chegado a tempo.


Blood Ceremony - Goodbye Gemini



Deafheaven - Violet



Graveyard - Hisingen Blues



Para que conste, não considero nenhuma das bandas anteriores como metal. Todas têm algum elemento que as pode associar de alguma forma a esse som mas, embora goste do que ouço, não gosto de lhes chamar algo que não são.

A partir daqui já estava presente e fui, com maior ou menor interesse, acompanhando os concertos.

Para não variar, começamos com mais uma banda de "não-metal". Esta em particular aposta bastante no aspecto visual. Até lhes acho alguma piada ao som, mas não me puxa muito ainda assim. E são tudo menos metal.

Ghost - Monstrance Clock



Bem, e agora saltamos para o metal. E metal a sério, de facto.

Nada mais nada menos que os Polacos Behemoth. Tenho de confessar que pouco conheço deles, muito porque uma boa parte do seu repertório ultrapassa o extremo dos vários géneros metálicos até onde eu me sinto confortável. Sou capaz de apreciar algum do seu trabalho, quando não vão muito além da violência sonora que consigo tolerar. Quando ultrapassam esse limite, paciência. Mas, ainda assim, respeito. São grandes. Eu é que sou um menino.

Behemoth - Blow You Trumpets Gabriel



Tinha algum interesse em ver os jovens seguintes, mas havia muita coisa a acontecer. De qualquer forma, aqui fica uma amostra.

Gojira - Born In Winter



De seguida uma banda de que gosto, sem ser com muita força. Não é o tipo de metal que mais aprecio, mas de vez em quando ouve-se bem.

Trivium - Strife



Os veteranos que vi imediatamente depois são pioneiros de um sub-estilo de metal (grindcore) que não me diz muito e sobre o qual sei pouco. Um pouco extremo e sem a parte melódica que aprecio em muito do que ouço. Mas como os meus companheiros de festival estavam para aí virados, fiquei por ali algum tempo.

Carcass - Heartwork



E agora um dos grandes do thrash metal, que acabei por não ver. De qualquer forma nunca os conheci muito bem, e não é um estilo que ouça muito.

Anthrax - Madhouse



Os jovens que se seguem nunca me passaram muito pelos ouvidos. Tocam um metal bastante acessível, muito virado para temas épicos de guerra. Longe de serem o melhor exemplo de tal estilo, também não são os piores. Esta música em particular toca num tema que me diz cada vez mais, com a influência Polaca na minha vida.

Sabaton - Uprising



Agora voltamos a algo que me apraz um pouco mais. Estes Noruegueses não são a banda que melhor conheço das que passaram pelo festival, mas vieram a Nijmegen para tocar na íntegra o único álbum que conheço bem deles, e é um álbum que me agrada particularmente. Geralmente a sua música situa-se algures na paisagem do black metal, que pouco me diz, mas acrescentam a melodia que falta em algumas das outras bandas aqui mencionadas. Acabei por não conseguir ver o concerto todo, mas este álbum tem momentos de uma brutalidade e brilhantismo que podem a qualquer momento causar-me aqueles arrepios que tenho dificuldade em explicar.

Um aparte acerca de algo que defendo muitas vezes (certamente sou das pessoas que pior defende isto, mas não interessa). Há tanto, mas tanto, de semelhante entre vários estilos de metal e música clássica. Só para dar uma amostra, deixo dois vídeos da mesma música, sendo que a primeira é de um concerto ao vivo com uma orquestra e a segunda é uma versão "unplugged", em piano, tocada pelo teclista da banda.

De todas as músicas que aqui estou a colocar, esta é definitivamente a que mais me tira do sério. Qualquer uma das versões. Simplesmente épico.

Dimmu Borgir - Progenies Of The Great Apocalypse





Por muito que já tenha gostado da banda que agora apresento (agora passa-me mais ao lado), não deixa de ser um anti-clímax pelo facto de vir a seguir a Dimmu Borgir. Começou por ser uma espécie de Creed, por ser basicamente os elementos dessa banda com um vocalista diferente. Entretando foi mudando para sons mais apelativos (pelo menos para mim), mas ainda assim não tenho seguido muito.

Alter Bridge - Addicted To Pain



Depois, um nome enorme to thrash metal, e que infelizmente não conheço muito bem. Mas lá estive a ouvir e valeu a pena.

Slayer - Raining Blood



Bem, e se fui ao festival, muito se deveu à presença destes senhores. Mais uma vez não posso dizer que conheça o seu trabalho particularmente bem, mas conhecia o suficiente. E não podia perder a oportunidade de ver estas lendas ao vivo. A idade parece que não pesa, tendo em conta as correrias que davam em palco. Ou isso ou tomaram alguma coisa antes do concerto.

Iron Maiden - The Trooper



Enfim, foi uma tarde/noite bem passada com música por todo o lado. Com maior ou menor proximidade ao que se define como metal, o que interessa é que havia boa música para vários gostos, e mesmo aqui ao lado.


Doei!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Triplete ou lá o que é

Bons dias, caríssimos leitores!

Impressionante, já a escrever outra vez!


Seguindo a ordem cronológica dos acontecimentos, tenho de escrever um pouco sobre a época futebolística do meu clube do coração, caso contrário não ficaria de consciência tranquila relativamente ao serviço de extrema utilidade que aqui vos presto.


Com os nervos lá em cima por causa do final catastrófico da época anterior, o início da época 2013/2014 foi bastante tremido, com a cabeça do treinador a ser pedida por muita gente desde cedo. Eu próprio estava longe de estar confiante num sucesso para a nova época.

Mas com maior ou menor dificuldade o Benfica acabou por ir conseguindo não se afastar demasiado da frente. A segunda volta, apesar da baixa que foi a saída de Matic, acabou por ser fortíssima.

Como resultado, o campeonato e as taças internas seguem para a sala de troféus da Luz.


Nada mau, numa época em que dois dos maiores de sempre, Eusébio e Coluna, partiram.

E não foi melhor ainda porque falhámos mais uma vez na Liga Europa. É claro que só lá estávamos porque não fizemos o nosso trabalho na Liga dos Campeões, mas sendo assim tivemos mais uma oportunidade de juntar uma taça Europeia ao palmarés e não o fizemos.

Este falhanço custou-me mais que o do ano anterior, embora lá tivesse estado. Simplesmente porque este Benfica era claramente superior a este Sevilha, e apenas deixámos que o jogo se arrastasse até ao infame desempate por falta de eficácia e frieza, qualidades que também faltaram durante a marcação das grandes penalidades. Faltou desbloquear aquela ansiedade que tornou golos certos em oportunidades falhadas, lances fáceis de resolver em quebra-cabeças. O Benfica que passou com distinção e em circunstâncias complicadas contra equipas superiores a esta (Porto ou Juventus, por exemplo), não era o mesmo nesta final.

Enfim, agora que deixei passar tempo suficiente (mas por pouco) para rever esse episódio com calma, continuo a achar o mesmo, se bem que com menos vontade de destruir coisas.

Fica o triplete, ou o que lhe queiram chamar. Com a vitória na Supertaça logo no início da actual época, o Benfica venceu as quatro competições internas referentes à época passada, o que, tendo em conta tempos mais recentes, é qualquer coisa.




Para os mais saudosistas, deixo aqui alguns dos momentos, leia-se golos (foi o que consegui rever), que marcaram a época, seja pela chamada nota artística, num lance individual, um remate sem espinhas ou uma grande jogada de equipa, seja pela importância no desfecho do jogo ou competição e consequente emoção daí resultante. E é claro que só ponho golos do Benfica. Não tenho tempo para rever os golos dos outros.

Peço imensa desculpa mas vai ter de ser por links. Na maior parte dos vídeos não encontrei forma de os incluir directamente. Se se quiserem dar ao trabalho de clicar por aí fora, força. Se levarem com publicidade nos olhos, tentem refrescar logo a página.

Markovic - Sporting (f), Campeonato, jornada 3
Garay - Paços de Ferreira (c), Campeonato, jornada 4
Cardozo - Estoril (f), Campeonato, jornada 7
Markovic - Académica (f), Campeonato, jornada 9
Cardozo - Sporting (c), Taça de Portugal, 4ª eliminatória
Luisão - Sporting (c), Taça de Portugal, 4ª eliminatória
Matic - Braga (c), Campeonato, jornada 10
Lima - Rio Ave (f), Campeonato, jornada 11
Matic - Olhanense (f), Campeonato, jornada 13
Rodrigo - Porto (c), Campeonato, jornada 15
Enzo - Sporting (c), Campeonato, jornada 18
Markovic - Guimarães (c), Campeonato, jornada 20
Gaitán - PAOK (c), Liga Europa, 16-avos-de-final, 2ª mão
Gaitán - Belenenses (f), Campeonato, jornada 21
Rodrigo - Nacional (f), Campeonato, jornada 23
Rodrigo - Tottenham (f), Liga Europa, oitavos-de-final, 1ª mão
Luisão - Tottenham (f), Liga Europa, oitavos-de-final, 1ª mão
Lima - Académica (c), Campeonato, jornada 24
Lima - Braga (f), Campeonato, jornada 25
Salvio - AZ (f), Liga Europa, quartos-de-final, 1ª mão
Rodrigo - AZ (c), Liga Europa, quartos-de-final, 2ª mão
Gaitán - Arouca (f), Campeonato, jornada 27
André Gomes - Porto (c), Taça de Portugal, meias-finais, 2ª mão
Lima - Olhanense (c), Campeonato, jornada 28
Lima - Juventus (c), Liga Europa, meias-finais, 1ª mão
Gaitán - Rio Ave, Taça de Portugal, final


Até breve!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Cervejando em Alterkülz

Ora viva!

Estou de volta para explicar o porquê de faltar ao terceiro dia do festival Roadburn. O que poderia ser tão importante ou interessante assim? Uma pista. Não foi o Benfica.

Foi sim um reencontro com pessoal que conhecera em Berlim no ano anterior. A razão era então boa cerveja.

Um dos colegas desse seminário organizou um "brewday" com o seu sistema de 200 e tal litros. A sede e a curiosidade levou a que pessoal de diferentes partes da Alemanha, Holanda e Itália rumasse até à localidade de Alterkülz, que fica ali como quem vai para Mainz, para passar lá o fim-de-semana e ajudar a fazer cerveja e a analisar cientificamente amostras de várias outras cervejas.

Fui até lá no carrinho de circunstância, com meia grade de cervejas caseiras que seriam recebidas com entusiasmo pelos meus companheiros, que já trabalhavam quando lá cheguei.












O Roadburn que me perdoe, mas não me chateou nada perder um pouco do festival para passar um belo fim-de-semana cervejeiro em terras Alemãs.

É um gozo tremendo fazer isto quando se junta um grupo assim. Passar o dia a discutir o que fazer em relação à receita e ao processo, trocar impressões acerca das cervejas que se vai provando, e depois de tudo arrumado e limpo, passar boa parte da noite a falar de outros assuntos cervejeiros. O filtro que normalmente me acompanha e me impede de estar sempre a falar disto é completamente desnecessário quando toda a gente tem precisamente o mesmo "problema".


Para quem estiver interessado, a receita foi uma experiência baseada numa Hefeweizen, ou seja, uma cerveja de trigo Alemã (neste caso, metade malte de trigo e metade malte de cevada). A novidade estava na utilização de malte de cevada que dá um tom ruivo à cerveja e de um lúpulo Alemão bastante recente, Mandarina Bavaria, que supostamente contribui com um aroma cítrico que se assemelha a tangerina.


Tendo em conta a logística, a cerveja acabou por não chegar às papilas gustativas além fronteiras, mas consta que não estava má.


Enquanto não há outro fim-de-semana do género, vou ter de ir fazendo umas coisas a sós ou em grupos menores, para não perder demasiado a prática.


Tschüss!

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Roadburn 2014

Ora viva,

Parece que foi ontem a última vez que escrevi neste espaço. Mas não foi.

Desta feita tenho de vos pôr a par do festival a que tive o privilégio de assistir (à maior parte, pelo menos) em Abril do ano passado em Tilburg.


Depois de no ano anterior me ter lembrado tarde demais, desta vez marquei lugar logo no dia em que foram postos à venda os bilhetes.

Roadburn, um festival a puxar para o meu gosto musical mais negro e pesado. Desta vez com o extra de ter o líder de uma das minhas bandas favoritas a organizar um dos dias.

Entretanto marquei algo muito interessante para esse fim-de-semana (detalhes no post seguinte), por isso fui apenas a dois dos três dias do festival.

Depois do já tradicional chá que precede festivais pesados, fui alugar um carro (quase de brincar) e pus-me a caminho.





Ir sozinho a um festival destes não é talvez a melhor forma de usufruir do mesmo, não sendo eu um tipo de meter conversa com quem quer que seja.
Ainda assim o ambiente é bastante porreiro. O festival em si decorre no 013 e alguns palcos e bares ali à volta, não enchendo a cidade toda (como acontece, por exemplo, com o Eurosonic), mas por outro lado tudo está por perto.

Não vou descrever detalhadamente todos os concertos a que assisti. Não foram muitos, mas foram muito bons. Deixarei uns vídeos das bandas que vi, desde que tenha gostado.

O primeiro dia começou com prestações brutais de Regarde Les Hommes Tomber e Samothrace, com uma passagem por um pequeno bar nas redondezas para ver um pouco de uma banda Holandesa chamada Ortega.

Depois tive que tomar uma difícil decisão. Voltar para os concertos e ver ASG, uma banda Americana de que gosto bastante, ou ir ver o jogo da segunda mão dos quartos-de-final da Liga Europa entre o Benfica e o AZ. Pois, fui para um pub Irlandês e, de Guinness em punho, vi o jogo. Para compensar a banda, comprei-lhes um CD. Já não foi mau.

Logo a seguir, uma passagem pela igreja adaptada para ver um pouco de True Widow. O grande final de noite foi também o concerto mais difícil de digerir. Com rock psicadélico e doom muito, muito, extremamente lento. Durante uma hora, os Bong tocaram o seu álbum mais recente da altura, composto por duas músicas, cada uma com meia hora. É (muito) difícil começar, mas entrando na onda até sou capaz de gostar. Acho que ajuda mesmo estar lá, a vê-los ao vivo, para que o ambiente ideal se crie.


Regarde Les Hommes Tomber - Wanderer of Eternity


Samothrace - A Horse of Our Own


Ortega - Crows


ASG - Avalanche


True Widow - S:H:S


Bong - Polaris




O segundo dia foi dedicado a Opeth e aos artistas escolhidos por Mikael Åkerfeldt, líder da banda. Para mim era obrigatório estar presente. Não só teria oportunidade de ver mais uma vez uma das minhas bandas favoritas como ainda algumas bandas de referência que influenciaram a sua música ao longo dos anos. Portanto acabou por ser um dia com bastante diversidade, mas principalmente orientado para o rock progressivo, estilo onde os Opeth se estão a encaixar cada vez mais.

Algumas das bandas escolhidas já existiam nos anos dourados do rock progressivo, e só as conhecia de nome. Grandes prestações dos históricos Magma e Comus, e mais tarde Goblin, provaram que ainda tenho muito a conhecer daquela época.

Passei ainda com alguma curiosidade pelos concertos dos Suecos Trettioåriga Kriget e Candlemass. Com estilos bem diferentes, mas ainda assim com elementos que os Opeth viriam a incluir no seu repertório.

Um dos grandes momentos do dia deveu-se a mais uma banda Sueca. Änglagård, uma banda de culto para os fãs de rock progressivo. Lançaram dois álbuns no início dos anos 90 e só voltaram em 2012. Uma oportunidade de ouro para ver uma banda deste nível. Foi possivelmente a banda que mais gostei de ver no festival, e a minha boa impressão deles aumentou consideravelmente a seguir ao concerto, quando fui vaguear um pouco lá fora pelas barracas onde se vendia música e merchandising. Em frente à barraca onde estavam expostos os artigos desta banda, lá estavam alguns dos seus elementos. Acabei por trocar algumas palavras com o guitarrista, que se mostrou bastante interessado em saber o que tinha achado do concerto, e até preocupado com a minha opinião acerca do som naquela sala. Uma banda de culto extremamente amigável e acessível, portanto.

Já sabia que Opeth não apresentariam nada do novo álbum, que ainda estava em preparação, portanto o concerto nunca fugiria muito do que eu já tinha visto antes. Ainda assim dificilmente me desiludiriam. Foi um final de dia em alta.





Magma - Mëkanïk Kömmandöh


Comus - Drip Drip


Änglagård - Vandringar i Vilsenhet


Goblin - Phenomena


Trettioariga Kriget - Kaledoniska Orogenesen


Candlemass - Bewitched


Opeth - Blackwater Park




Saí do festival extremamente satisfeito. Com dois dias desta qualidade não me custou tanto perder o terceiro dia. De qualquer forma também seria por uma boa causa.


Doei!