segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Smashing Pumpkins

Um grande bem-haja, caríssimos!

Cá estou para mais um relato de qualidade duvidosa acerca de um concerto de qualidade nada duvidosa.

Como já deverão ter reparado pelo título, desta vez tive o privilégio de ver os Smashing Pumpkins, já no distante dia 27 de Julho.

Uma das minhas bandas favoritas na segunda metade dos anos 90, deram-me música quanto baste para aqueles anos, em que tanto precisava de algo triste ou mesmo deprimente como de algo violento e cheio de raiva para ouvir. Infelizmente acabei por nunca explorar convenientemente o que eles fizeram antes e que vale a pena ouvir. Limitei-me aos três álbuns que culminaram com uma pausa de alguns anos da banda. Nitidamente a obra-prima dessa altura foi o grandioso Mellon Collie and the Infinite Sadness, álbum que ainda hoje considero dos mais marcantes para mim, com qualidade para dar e vender.

E foi essa a principal razão para a minha ida ao concerto. Os álbuns que saíram nos últimos anos não me puxaram particularmente, pelo menos para já, mas este era um daqueles concertos que me arrependeria de perder.

Fui então em direcção ao meu já conhecido 013, em Tilburg. Devido à escassez de comboios para Nijmegen à hora prevista para o fim do concerto, fui de carro até Den Bosch, a pouco mais de meio do caminho, seguindo a partir daí de comboio.

O concerto ficou dividido entre as músicas do mais recente álbum, Oceania, e os clássicos, com o público a reagir muito mais a estes, como seria de esperar.

E valeu essencialmente por esses mesmos clássicos. Uma banda mítica com músicas não menos míticas, que finalmente tinha a oportunidade de ouvir ao vivo. Aquelas músicas trazem memórias e a inevitável nostalgia. Algumas delas não esperava ouvir, aumentando a dose de satisfação no final.

Foi uma grande noite, e finalmente pude aliviar o peso que carregava por nunca os ter visto.

Mas esse peso voltaria a ser sentido sensivelmente uma hora após o concerto, com mais uma confirmação de que fora uma grande noite, como se fosse necessária.

Ao chegar a Den Bosch para seguir no carro, uma grande tempestade de Verão apoderou-se do céu nocturno, e tive de conduzir sob uma chuvada considerável.

Lá consegui sair da cidade e seguir até Nijmegen. Estacionei o carro no sítio do costume, que me obrigava a caminhar uns minutos até casa. Lá fora, uma morrinha pouco ameaçadora. No entanto, a meio do caminho, as gotas multiplicaram-se e o dilúvio de Den Bosch finalmente apanhou-me. Comecei a correr, mas desisti, porque em 10 segundos estava ensopado, enquanto relâmpagos enchiam o céu. E tive uma visão espectacular e ao mesmo tempo algo aterradora, vendo à minha frente uma das estradas principais da cidade, e que teria de atravessar, com a chuva torrencial a cair quase paralelamente ao chão, tal o velocidade do vento que se fazia sentir.

Percebendo que afinal não iria levantar voo, não pude deixar de me rir da situação. Eu de calções e t-shirt, completamente encharcado, a caminhar debaixo da tempestade, quando segundos antes estava seco e sem qualquer receio da chuva.


Enfim, uma peripécia sem danos de maior (até o telemóvel sobreviveu), e que já prolongou o paleio em demasia.

Fiquem então com alguns dos clássicos e ainda uma cover do David Bowie, que pude ouvir nessa noite, terminando com uma das minhas músicas favoritas e que, inesperadamente (para mim), fechou o concerto.


Today (Siamese Dream, 1993)



Bullet with Butterfly Wings (Mellon Collie and the Infinite Sadness, 1995)



Stand Inside Your Love (Machina / The Machines of God, 2000)



Disarm (Siamese Dream, 1993)



Tonight, Tonight (Mellon Collie and the Infinite Sadness, 1995)



Space Oddity (David Bowie - Space Oddity, 1969)




Porcelina of the Vast Oceans (Mellon Collie and the Infinite Sadness, 1995)





Tot ziens!

Fortarock XL 2013

Saudações, caríssimos ouvintes de boa música!


Já bastante tarde, como tem sido meu hábito, venho aqui escrevinhar algo sobre a edição de 2013 de um festival que decorre anualmente em Nijmegen. É um festival dedicado à música mais pesada, designado por Fortarock XL (XL para distinguir dos vários eventos ao longo do ano com a designação de Fortarock).

Já estava arredado há algum tempo destas andanças, principalmente por estar mais dedicado a outros passatempos, mas a música é algo de que não consigo estar afastado por muito tempo. Foi então com satisfação, mas também com um sentimento quase de obrigação (nos anos anteriores falhara este festival) que decidi ir.


Se não é a primeira vez que põem os olhos neste blog, é provável que tenham visto que há um nome no cartaz de que já falei várias vezes e, para não variar, foi a principal razão para eu comprar aquele bilhete. O festival tinha várias bandas de qualidade, que gostava de ver, mas nenhuma delas me faria por si só ir ao festival. Excepto Opeth, pois claro.

É irrelevante o número de vezes que já os vi ao vivo, porque tentarei sempre ir vê-los novamente. Neste caso iam tocar nos arredores de Nijmegen, portanto era impensável não ir até lá.

Mas tirando esse concerto, estava bastante relaxado em relação ao festival. Estava até calmamente em casa a tomar um chá verde enquanto decorriam os primeiros concertos. Nunca pensei que chegasse a este ponto. Um chá verde e um festival de metal no mesmo dia...




Bem, passando então ao que interessa.


Cheguei pouco antes de começar o concerto de uma outra banda Escandinava, mas da Noruega, EnslavedPouco conhecia desta banda, tirando o nome. Mas estava curioso. Tal como Opeth, têm as suas raízes no típico black metal da Escandinávia, mas têm vindo a amenizar um pouco com a adição de elementos que me puxam mais, podendo hoje ser considerada mais uma banda de metal progressivo.

Continuo a conhecer pouco deles, mas neste concerto percebi que há ali sons muito interessantes para explorar. No preciso momento em que escrevo estas linhas estou a ouvir a música que vos deixo de seguida. E que música! Não sei se consigo parar de a ouvir.

Enslaved - Thoughts Like Hammers (RIITIIR, 2012)



Um pouco mais tarde apanhei uma parte do concerto dos Entombed. Era um nome também conhecido, mas devo dizer que não aprecio particularmente o estilo. Mais um representante do metal Escandinavo, mas que não tem os elementos mais melódicos que me fazem gostar de outras bandas da região. Após algumas músicas, era tempo de dar mais uma volta.

De seguida encontrei os Mastodon, banda de que gosto e que já vira ao vivo, a abrir para os Tool no Pavilhão Atlântico. Nessa altura não gostava tanto, mas os trabalhos que entretanto foram lançando apelaram mais ao meu gosto, principalmente o álbum de onde foi retirada a música que podem ouvir já a seguir.

Mastodon - Oblivion (Crack The Skye, 2009)



Um dos problemas de festivais com vários palcos é efectivamente a impossibilidade de estar em mais do que um em simultâneo. Dado que uma outra banda que me interessava, os Finntroll, tocavam ao mesmo tempo noutro palco, acabei por ouvi-los apenas ao longe.

Logo a seguir aparecia no palco principal uma banda que finalmente dava vontade de pôr lá os pés (até aí o palco principal não tinha puxado muito). Devo assumir que muito pouco conheço destes senhores, mas o seu nome precede-os. Em qualquer concerto de rock mais pesado há sempre alguém envergando uma t-shirt com o logo desta banda, portanto não podia deixar de ir até lá, nem que fosse por uns momentos. Eram os Motörhead. Chegava o momento de ouvir alguns clássicos mais velhos do que eu.

Motörhead - Ace Of Spades (Ace Of Spades, 1980)



De volta ao palco-tenda, tinha à minha frente mais um dos monstros do metal Escandinavo, Amon Amarth. Não posso dizer que os conheça bem, mas o nome baseado nos escritos de Tolkien e as letras baseadas na mitologia nórdica apelam à minha imaginação. E a música também.


Amon Amarth - Twilight Of The Thunder God (Twilight Of The Thunder God, 2008)



Mais uma vez no palco principal, estava curioso para ver um pouco dos Volbeat. Não conhecia, nem conheço, grande coisa dessa banda Dinamarquesa, mas a base parece interessante. O resultado não é mau, mas não posso dizer que seja o maior fã do estilo. Uma espécie de rock pesado com alguns elementos de rock & roll. Fiquei por lá uns minutos, mas havia um assunto mais importante a tratar na tenda.

Volbeat - Heaven Nor Hell (Beyond Hell / Above Heaven, 2010)



Os assunto era, obviamente, assegurar um lugar minimamente decente para assistir ao melhor concerto da noite, cortesia dos Suecos Opeth. Acho que já não tenho mais nada a dizer sobre eles. Continuam em grande, e sempre que possa lá estarei para mais uma dose de black metal progressivo, ou o que quer que eles venham a tocar no futuro.

Opeth - Ghost Of Perdition (Ghost Reveries, 2005)



Mas ainda havia mais um concerto para ver, e no qual tinha algum interesse. Depois de Opeth não havia nada que se pudesse comparar, mas queria ver de qualquer forma. Para descansar um pouco fiquei lá para trás, perto da barraca do café, caso me apetecesse alguma coisa, e comecei obviamente a abanar a cabeça quando começou.

Não há como evitar. Não sou o maior adepto destes Alemães, mas sempre gostei pelo menos de algumas músicas. O estilo musical não é dos meus favoritos, a pompa e circunstância do espectáculo, bem como o exagero no guarda roupa e todos os acessórios que vão aparecendo, também não. Mas a certa altura tive que deixar escapar um "F**a-se, os gajos são bons!", porque eles são efectivamente bons naquilo que fazem. São os Rammstein, e o concerto foi uma espécie de apresentação de um best-of.

Muita extravagância, muita pirotecnia, chamas, e até um canhão em forma de pénis lançando espuma para cima dos fãs mais devotos, lá na frente, mas não posso negar que eles dão espectáculo. Certamente não desiludiram a audiência.

Eu estava muito lá atrás, e a certa altura até um cappuccino tomei, mas tive o cuidado de assegurar que a espuma não vinha de fontes menos recomendáveis.

Já agora, deixo aqui uma foto, directamente do artigo do jornal local sobre o festival.


Rammstein - Ich Tu Dir Weh (Liebe Ist Für Alle Da, 2009)


Rammstein - Sonne (Mutter, 2001)



Tot ziens!

domingo, 24 de novembro de 2013

Na minha cidade, à beira-mar

Um grande abraço de boas-vindas, caríssmos leitores!

Antes de retomar a escrita propriamente dita, tenho um conjunto de imagens captadas ainda antes do Verão, enquanto caminhava junto ao mar em Vila do Conde. Com o Inverno à vista e com as temperaturas a denunciarem a aproximação de dias gélidos, pelo menos por aqui, apetece-me olhar por uns momentos para mar, areia e outras particularidades da paisagem vilacondense.














Até já!

sábado, 2 de novembro de 2013

Cerveto da Soneja


Antes de mais, perdoem-me os verdadeiros poetas.
Já há muito que perdi a prática, mas há coisas que merecem uma nova tentativa... :)

Cerveto da Soneja

Cor de palha, âmbar ou dourada,
Castanha, preta ou avermelhada.
Límpida como água cristalina
Ou então baça como a neblina.

De aroma floral ou bem frutado,
Com caramelo ou mesmo torrado.
Traz tanto doçura como amargor
E pode refrescar ou dar calor.

Não importa se é Inverno ou Verão,
Onde, com quem ou como se esteja,
À tarde, madrugada ou ao serão.

A bebida que a mente deseja
E pela qual implora o coração
É aquela divina cerveja.

Nijmegen, 2013



sábado, 26 de outubro de 2013

Final de época doloroso

Saudações, caríssimos!


Como já alguns se terão apercebido, o título refere-se ao grand finale da época futebolística 2012/2013.


Eu, como qualquer Benfiquista, no início do passado mês de Maio estava bastante confiante num desfecho de época favorável para a minha equipa. Até que, como muitos se lembrarão, se deu o empate em casa contra o Estoril.

Os fantasmas do passado começaram a aparecer. Por muito que queira dizer que não, a verdade é que o Benfica não tem sido um clube ganhador. Muito menos nas deslocações às Antas.

Como é costume, estava com pouca vontade de ver esse jogo acompanhado. Quando estou sozinho deito tudo cá para fora, quando estou com alguém não sou capaz de o fazer. E geralmente estes jogos são de um sofrimento inexplicável. Muito lá no fundo, eu até gostaria de não ter preferência clubística. Tal como quando vejo um jogo de futebol estrangeiro. Não quero saber quem ganha, só estou a deliciar-me, ou a aborrecer-me, com o futebol jogado. Mas isso é de todo impossível, já vou tarde.

Acabei por ver o jogo juntamente com outros Portugueses residentes em Nijmegen, e alguns estrangeiros à mistura. O resultado já se sabe. Há poucos momentos em que mostro os meus sentimentos aos outros, e talvez por isso prefira ver estes jogos sozinho. É que não dá para esconder, e muito menos naquelas circunstâncias.

Como tem sido seu apanágio nos jogos grandes, o Jesus entrou com cagaço, e isso, aliado àqueles acasos que muitas vezes tendemos a chamar azar, terminou com uma derrota. Tenho dificuldade em chamar-lhe azar, mas compreendo que quando um gajo chamado Kelvin, que anda agora a rodar na equipa B, marca um grande golo já bem nos descontos e com isso nos tira o campeonato, não haja muito mais formas de qualificar esse acontecimento.

Já extremamente a frio, e sem ter muito frescas as memórias dessa altura, reforço o que disse ainda no parágrafo anterior: cagaço. O Jesus tem sempre cagaço nestes jogos. Depois de uma grande época, e depois de um mau resultado que punha em causa a primeira posição, foi às Antas para empatar, sem tentar assumir o jogo. Não posso considerar que aquele resultado tenha sido injusto, porque o Benfica não tentou ganhar. O facto de ter sido com um golo ao cair do pano é um detalhe.

Enfim, foi doloroso. Mas mesmo assim, e com um bilhete para a final de Amsterdão, uns dias depois, este era o meu estado de espírito.




Depois, a final da Liga Europa.

Já tinha garantido o meu lugar muitos meses antes, quando a UEFA disponibilizou bilhetes para o público em geral. Era em Amsterdão, por isso tinha a oportunidade de ver uma final Europeia. Se o Benfica lá chegasse, muito melhor. E chegou mesmo.

Tínhamos o poderoso Chelsea pela frente. Poderoso, mas não tão poderoso como em anos anteriores, e portanto julgo que ao nosso alcance, especialmente nessa época.



















Como poderão compreender, no final do jogo não estava com vontade de tirar fotos. Desta vez já não podia queixar-me do cagaço do Jesus. O Benfica efectivamente tentou vencer este jogo, e teve oportunidades para isso. Podíamos ter saído dali com a taça sem precisar que acontecesse um milagre.

Tivemos oportunidades para marcar na primeira parte, mas a nossa ineficácia acabou por sair cara, já que na segunda parte os Ingleses passaram a criar mais perigo. O resto foi de uma ironia atroz. O golo nos descontos, tal como uns dias antes.

De cabeça quente, mal o árbitro apitou para o final do jogo, saí do estádio sem olhar para trás. Na altura, ainda a quente, escrevia que quase que dava para acreditar na existência de uma entidade superior lá em cima (que sempre conheci como Deus). Ainda hoje olho para essa semana e penso, com um sorriso, que isto não é possível sem a intervenção de algo ou alguém. Isto era um sinal claro de que estávamos a ser gozados à força toda. Duas derrotas decisivas seguidas, confirmadas nos descontos? Mas o que é isto? Se alguém escrevesse um filme assim, nunca passaria do papel, porque seria demasiado inverosímil.


Bem, ainda assim achei que tinha de ir à Catedral no último jogo do campeonato para apoiar a equipa, frente ao Moreirense. Raramente vou a um jogo. Muito por causa da distância, é certo. Quando o Benfica passa por perto, normalmente estou lá. Mas desta vez quis fazer algo mais.

O jogo já seria pouco relevante, mas o facto de termos o estádio com mais de 50000 pessoas num jogo que, com 95% de certeza, não nos traria nada de novo, mostrou que havia muita gente com a equipa. Ou muita gente mesmo muito crente. Mas tal como esperava, a vitória desse jogo já de nada serviu.

Já agora, um aparte. A pedra que podem ver na foto já a seguir, e que está às portas do estádio na Praça dos Heróis, é resultado da minha mania por acrónimos.
































Curiosidade: naquele último jogo a água Vitória decidiu abandonar o estádio e ignorar o pedaço de carne que certamente a esperaria caso aterrasse no sítio certo. Talvez estivesse a ver já o que se seguiria.


Uma boa parte da gente que estava com a equipa deve ter-se arrependido na final da Taça. Já não me lembro, nem quero lembrar-me, das incidências desse jogo, mas esse sim foi uma vergonha. Não é por ter acontecido o que aconteceu antes que tinham o direito de se borrifar para o segundo troféu nacional. Com isso já não sofri quase nada, porque já não estava para isso.


O que se seguiu foi uma torrente de piadas futebolísticas criadas pelos adeptos rivais acerca do terceiro troféu perdido. Mas lamento dizer-vos que a qualidade da maioria dessas piadas estava muito abaixo do mínimo recomendável. Sou capaz de me rir das minhas desgraças, mas só quando faço delas uma piada em condições. Daí que tenha sentido a necessidade de dar um exemplo. Vi tanta piada triste que até uma simples piada com uma cerveja Tripel era capaz de ser engraçada. A rivalidade futebolística seria muito mais saudável se as piadas fossem melhores.





Bem, agora a nova época. A verdade é que nesta altura ainda não me "entrosei" com a equipa. Não tenho acompanhado os jogos como no ano passado, muito por causa daquele trauma de final de época. E a verdade é que a equipa e o Jesus também não se estão a entrosar muito bem, possivelmente ainda devido a sequelas da final da Taça. Aquilo não pode acabar bem, a não ser que a entidade que inteveio no final da época passada intervenha agora em sentido oposto.


Enfim, é claro que vou continuar a sofrer com a equipa e a acompanhar os jogos sempre que possa, mas estou muito mais na defensiva desta vez.

Há muito potencial naquele plantel, mas penso que o Jesus já perdeu a confiança dos jogadores há muito tempo. Há também as suas teimosias do costume. Independentemente dos seus jogadores ou nacionalidades fetiche, que variam consoante a época, ele costuma deixar sempre de fora os jovens Portugueses, a não ser que não haja outra hipótese. E assim, embora com um plantel de qualidade, continuamos a ter vários jogadores estrangeiros cujo valor deixa muitas dúvidas, enquanto que os putos nacionais vão mostrando valor na equipa B ou nos empréstimos a que são submetidos, sem que com isso ganhem lugar.

Esperemos que Jesus ainda consiga ver a luz, caso contrário já se sabe qual é o seu destino, normalmente 40 dias a seguir ao Carnaval.



Saudações de um lampião!