sábado, 22 de outubro de 2011

Basel e muito mais

Ora viva,

No último fim-de-semana de Julho (ou primeiro de Agosto, se preferirem), desloquei-me por intermédio de uma aeronave à Suiça, para ir ao banco depositar a minha já vasta fortuna.

Bem, na verdade não foi bem para isso, mas sim para reencontrar um casal amigo dos tempos da Irlanda, que de momento vive em Basileia. A minha fortuna terá de esperar debaixo do colchão.

Nunca tinha ido àquela zona daquele país. A cidade está muito bem situada, muito perto das fronteiras com a Alemanha e com a França. O aeroporto tem mesmo zonas separadas para quem chega ou parte dos diferentes países.

Tendo em conta as limitações de tempo e os planos já existentes, acabei por ver pouco da cidade. Fomos, antes, para Norte no primeiro dia, e para Sul no segundo.

Mais concretamente, o Sábado foi dedicado a uma visita à zona da Floresta Negra, na Alemanha, com paragem no lago Schluchsee. Um passeio bastante agradável e sempre com bom tempo.






O Domingo foi dia de visitar os Alpes. Com passagem por St. Moritz, o destino final foi Silvaplana, localidade onde se situa um lago com o mesmo nome e de onde parte um teleférico para o topo de Piz Corvatsch, uma montanha da cordilheira Bernina. Aí pude ter o almoço mais alto da minha vida (o cume situa-se a 3304m de altitude) e apreciar o meu primeiro glaciar, naturalmente frio, sabendo que lá em baixo as temperaturas superavam os 25ºC.

Lá em baixo era curioso ver as línguas visíveis nos diversos estabelecimentos. É uma zona onde se fala principalmente Alemão, com alguma incidência de Italiano e Romanche, ou um dos seus vários dialectos.










Ainda houve tempo para uma sessão de fogo de artifício em Basileia, por ocasião do dia nacional da Suíça.




E foi isto. Um fim-de-semana que passou depressa mas que me deixou com vontade de lá voltar.


Doei!

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