Ciao!
Para terminar o ano que passei em Itália, fiz aquilo que tinha em mente desde que lá pus os pés: uma road trip desde Itália até Portugal.
Depois da festa de despedida, foi então a altura de arrumar tudo para ir embora. Tive então de testar a capacidade de compressão dos vários tipos de tecido das minhas roupas, bem como a elasticidade das malas onde as coloquei. As caixas das várias coisas em que gastei dinheiro por lá tiveram de ir para o lixo, a bola de futebol que me ofereceram teve de ser esvaziada. Enfim, uma panóplia de tarefas de complexa execução para um curto fim-de-semana.
Fui ainda fazer uma última visita a Roma, onde degustei o último gelado no Della Palma.
No domingo acordei tarde. Foi então altura de terminar as arrumações e colocar tudo na mala do carro. O que não coube lá, ficou para me enviarem. Mais tarde reparei que não tinha dormido mais do que estava à espera. Simplesmente a hora tinha mudado (o telemóvel muda a hora automaticamente, caso contrário ainda hoje estaria na hora de Inverno).
Sendo assim, saí perto das 17h em direcção à bomba de gasolina (1.37€/L penso eu), e de seguida para Pisa. Aí fiquei no sinistro albergue da juventude de há quase um ano atrás.
Na segunda-feira, tendo França como destino, parei na primeira das Cinque Terre - Riomaggiore - para admirar a beleza costeira daquela região, e comer a última pizza em Itália, com o pesto típico da Ligúria.
Depois, até França, a bela auto-estrada que passa perto de Génova, entre as montanhas e o mar, e onde não convém que haja qualquer distracção com a paisagem.
Fiquei em Juan-les-Pins, na Côte D'Azur, durante duas noites, já que na terça-feira (dia dos enganos) tinha mais uma entrevista marcada.
Passada então a entrevista, em Sophia Antipolis, decidi percorrer aquela que é considerada uma das mais belas estradas do mundo (por causa das paisagens por onde passa), entre o Mónaco e Nice. Ainda deu algum tempo para ir até ao túnel do circuito de F1, e passear pela marina, e de seguida fiz-me à estrada. Devo dizer que vale realmente a pena fazer aquele percurso. A cada curva apetece parar o carro e admirar a paisagem. Mas só deu para fazer isso umas 5 vezes... :)
Na quarta-feira, segui caminho, umas vezes à beira-mar, outras mais para o interior, até Saint Tropez, onde parei para almoçar. Estava curioso para ver como era, embora não tivesse grandes expectativas. Tal como o Mónaco, penso que Saint Tropez está muito bem situada e a paisagem dá para uns belos postais.
Mas o melhor estava para vir. Neste dia não pus as rodas na auto-estrada, portanto fui sempre nas calmas. Com Marselha como destino, onde iria aproveitar a hospitalidade do meu antigo colega de apartamento, decidi fazer uma pequena paragem em Cassis. Também só conhecia de nome, nunca tinha visto nada sobre a cidade. Mas fui descobrir lá mais uma paisagem espectacular. Le massif des Calanques. Estava uma ventania descomunal, pelo que não fui até ao topo das falésias, já que mal me conseguiria segurar. Mas é uma grande vista.
Em Marselha, apenas houve tempo para pôr a conversa em dia, ver um jogo da liga dos campeões num pub, e seguir viagem de manhã. Já agora, a estrada entre Cassis e Marselha também é fantástica.
Quinta-feira, ao sair de Marselha, finalmente decidi por onde iria passar. A primeira paragem obrigou-me a um desvio de cerca de 100km para Norte. Mas valeu bem a pena. Conduzir o carro no viaduto de Millau, o mais alto do mundo, é uma bela experiência. É imponente. Parei na área de serviço que existe ao lado para o admirar mais um pouco. De seguida, passei lá outra vez, em sentido contrário, para regressar próximo da costa.Por causa deste desvio, tive de meter mais alguma gasolina. Depois de já ter enchido o depósito com gasolina de 1.33€/L, desta vez tive de me contentar com 1.5€/L. As variações dos preços da gasolina em França são um bocado complexas para a minha capacidade de compreensão.O outro ponto de paragem, onde pernoitei, também não é propriamente na costa. Ganhei curiosidade de lá ir por causa de um jogo de tabuleiro com o mesmo nome. Carcassonne é uma cidade fortificada com muita história. Portanto, se quiserem saber mais, façam favor de utilizar a fabulosa internet. :)
No pouco tempo que tive para lá estar, deu para passear por entre as muralhas e ver o interior do castelo (quem tiver até 25 anos tem desconto, por isso aproveitei). Acho que valeu bem a pena.
Na sexta-feira tinha encontro marcado com pessoal do ESRIN (que trabalhou ou que ainda trabalha lá) em Barcelona, para uma festa de aniversário no dia seguinte. Portanto, fui então em busca de uma pequena vila que fica a caminho, na costa espanhola, e que tinha lido algures na internet que merecia uma visita. Cadaqués é o seu nome. Sendo um pouco isolada, entre as montanhas e o mar, é um ponto menos turístico que outras localidades das redondezas. Devo dizer que foi bastante relaxante almoçar, beber uma sangria (com moderação, naturalmente) enquanto olhava para o mar. Embora não seja o melhor para praia, pois pouca areia tem (é mais à base de calhaus), gostei muito do sítio.
Finalmente pude encher o depósito do carro com gasolina barata. 1.15€/L, e já era puxado.
Depois, Barcelona. Aí encontrei pessoal que já não via há uns tempos. À noite fomos beber qualquer coisa, com menos moderação, e deu para ver que esta cidade é bastante interessante para além dos pontos turísticos.
No sábado, depois de uma paella, uma tarde passada à beira-mar e umas tapas, fomos para um bar para fazer uma festa surpresa a um colega que já não viamos há quase um ano. Tudo previamente combinado com a namorada dele. Quase ninguém era de Barcelona, incluindo ele, mas estava tudo ali naquele dia. Por isso, não é difícil imaginar a sua cara ao entrar no bar, e ver ali toda aquela gente de vários pontos da Europa. Uma grande noite, portanto. :)
No domingo, foi dia de sair, desta vez em direcção ao nosso belo Portugal. Saí ao início da tarde para parar a meio do caminho, perto de Burgos.
Finalmente, na segunda-feira 07/04, entrei em Portugal. Mas antes tive de me precaver, e encher o depósito com gasolina a 1.11€/L, já que por cá os preços são só um bocadinho superiores. Depois de mais de uma semana de sol (tirando umas nuvens em Millau), os últimos 100km de caminho foram de chuva, para me dar as boas vindas.
E cá estou, em casa, a escrever este testamento. É muito estranho estar de volta, e é muito estranho ir a qualquer lado e ouvir falar português. Quando penso nisso, sorrio.
Foi uma viagem cansativa, para mim e para o carro :), mas inesquecível, que dificilmente repetirei. Eu, o meu carro, belas paisagens, descoberta, reencontro de amigos. Melhor era difícil. :)
Aqui estão as fotos que tirei durante a viagem, para o caso de quererem ver mais.
Ciao!
terça-feira, 8 de abril de 2008
Road Trip
segunda-feira, 31 de março de 2008
Arrivederci Italia
Ciao!
E pronto, completei um ano de estadia em Itália e, como muitos dos que se foram embora antes, fiz uma pequena festa de despedida.
Logo no dia seguinte à chegada da Irlanda, 28 de Março, a festa foi preparada "à portuguesa", em cima da hora, como deve ser.
Mas claro que toda a gente apareceu mais tarde do que a hora marcada, como é normal, por isso correu tudo bem.
Thank you all for the party, and for the great time in Italy! See you!
Pictures here.
Alla prossima! Arrivederci Italia!
Ireland
Ciao!
Depois de um interregno considerável neste espaço cultural, volto para vos relatar as aventuras deste vosso companheiro, amigo, palhaço.
Pois bem, as últimas duas semanas têm sido completamente alucinantes.
Para começar, entre 25 e 27 de Março, desloquei-me pela primeira vez à República da Irlanda, para uma entrevista (ou isso era só um pretexto...). Mais concretamente, para Waterford, no sul deste belo país, com breves passagens por Dublin, entre o avião e o comboio e vice-versa.
Quanto à entrevista, bem... ainda não foi desta. :)
De qualquer forma, foi uma realização pessoal o facto de ter finalmente bebido uma Guinness na Irlanda. Se calhar é a mesma coisa que beber em Portugal ou Itália, mas é psicologicamente diferente. Parece que sabe melhor. :)
Waterford é uma cidade pequena, com pouco movimento (e o primeiro sítio onde vi um McDonald's fechar às 19h), mas numa região que penso valer a pena ver. Mas como não havia tempo, só dei uma volta pela cidade, e pronto.
Em Dublin, ainda tive menos tempo, por isso limitei-me a caminhar enquanto não ia para o aeroporto. Claro que este curto período de tempo foi suficiente para gastar dinheiro, como sempre...
As fotos, infelizmente, terão de ficar para outra altura. Poderei colocar aqui algumas, mas não agora, já que a máquina fotográfica que levei para lá ficou eventualmente em Itália, e estou neste momento a tentar coordenar uma operação de resgate da mesma. :)
Não percam o próximo episódio, porque nós também não!
Ciao!
segunda-feira, 10 de março de 2008
Rainbow @ Borghesiana
domingo, 9 de março de 2008
Eels
Ciao!
Lamentavelmente, estimados leitores, não tenho tido assuntos de interesse para aqui vos expor.
"Mas então, tu que ias a um concerto a cada três quinze dias... agora não vais a lado nenhum?", perguntam os caros leitores, com toda a razão.
Pois, não tenho ido a concertos por ter tido outras prioridades, ou então não tem passado por cá nenhuma banda que me agrade.
Mas eis que, vindo sabe-se lá de onde (por acaso até se sabe que veio dos Estados Unidos da América), E. (ou Mark Oliver Everett) traz a música dos Eels ao Auditorium Parco della Musica, em Roma.
Sendo assim, tive que lá ir, pois é uma banda que sigo há uns 10 anos, e que nunca tinha visto ao vivo. Pois bem, isto quer dizer, então, duas coisas:
- Estou a ficar velho;
- Nem todas as bandas que ouço se enquadram em estilos que o comum dos mortais tem dificuldades em auscultar (normalmente estilos que não se sabe bem explicar o que são, como post-rock, sludge metal atmosférico, black metal progressivo ou o estilo José Cid).
Foi um belo concerto, com direito a um documentário no início, sobre a busca que E. tem levado a cabo para saber mais acerca do seu pai (falecido, assim como a irmã e a mãe, mais tarde), que era um conceituado físico, e que propôs a teoria dos universos paralelos, hoje bastante vista em livros ou filmes.
As recordações trazidas por algumas das músicas são algo a que não estou habituado. O facto de conhecer uma banda quase desde o seu início, e esse início ser há mais de 10 anos colocam alguma confusão nos meus neurónios. Mas foi bom poder estar lá e viajar mentalmente pela escola José Régio enquanto ouvia as músicas. E, nem de propósito, E. e o seu companheiro de palco tocaram um pouco da "Good Times, Bad Times", dos Led Zeppelin, uma música que eu andava a tentar tocar na guitarra há uns bons anos também.
Valeu a pena, portanto. :)
Ciao!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Mais visitas
Ciao!
No passado fim-de-semana (22-24/02), Roma recebeu a visita da mais importante Sra. Dra. Veterinária da Tocha e arredores. Foi, então, uma nova oportunidade para desenvolver a minha experiência como guia turístico, e também para tirar mais umas fotos desta bela cidade.
Durante 3 dias, Coliseus, Panteões, Praças, Basílicas, Museus, restaurantes e gelatarias foram os locais visitados.
Depois de muitos quilómetros percorridos, mostro-vos algumas das imagens obtidas durante o cansativo fim-de-semana, já que não tenho mais paleio, por agora.
O resto das fotos aqui.
Ciao!
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Sons de Janeiro
Ciao!
Não tendo nenhuma espectacular aventura para vos contar, decidi falar-vos um pouco da música que tenho ouvido desde o início do ano. Não acho que seja um escritor ou um crítico de música, mas acho que não faz mal nenhum divulgar o meu gosto musical.
Possivelmente uma boa parte da música que vos vou falar não vos diz nada, e acredito que poucos dos assíduos visitantes deste blog gostem de alguns destes estilos musicais. Se quiserem experimentar algum destes álbuns e enriquecer a vossa cultura musical, acho muito bem. Mas não me responsabilizo pelas consequências que isso possa originar. :)
Começo então pela grande revelação, para mim, deste ano: José Cid. E não, não estou a brincar. Descobri que este senhor, nos anos 70, nomeadamente em 1978, lançou um álbum de rock progressivo. "10000 Anos Depois Entre Vénus E Marte" é o nome desta obra, que me surpreendeu pela positiva. Cá está o link do site Prog Archives: http://www.progarchives.com/album.asp?id=3537.
Segue-se uma relíquia, e uma fonte de recordações de há uns anos atrás. Quando o meu irmão, perseverante, conseguiu que os nossos pais lhe dessem uma Nintendo 64, ainda não sabia o que nos esperava.
Um dos primeiros jogos que tivemos oportunidade de jogar foi o grande "The Legend Of Zelda - Ocarina Of Time". E é simplesmente um dos melhores jogos que já joguei, e um dos que mais gozo me deu jogar. Este álbum é uma versão sinfónica da banda sonora desse jogo. Cada vez que o ouço, tenho de vontade de pegar novamente no comando da Nintendo e jogar. :)
E agora uma banda canadiana que conheci há pouco mais de um ano, através da eMusic (fonte da maior parte dos álbuns que adquiro, e responsável pelo meu enriquecimento cultural desde há quase dois anos). São os Black Mountain, com influências de space rock, rock progressivo, psicadélico, entre vários outros estilos de há umas décadas atrás. O novo álbum, "In The Future", acabadinho de sair, está mais pesado, mais ao meu gosto, e é um dos grandes álbuns para este novo ano.
Aqui está uma bela e original mistura: música cigana de raízes ucranianas com punk rock. São so Gogol Bordello. Já conhecia esta banda há algum tempo, mas tenho ouvido mais vezes recentemente, e dá um gozo tremendo ouvir isto.
And now, for something completely different. Uma miúda gira e com uma belíssima voz. Emiliana Torrini, de ascendência italiana e islandesa, depois de um álbum mais virado para o trip-hop, lançou este "Fisherman's Woman" em 2005. Ah, já agora ouçam a música do Gollum, da banda sonora do segundo filme da saga de Frodo e do anel, onde ela canta. ;) Para quando vos apetecer ouvir algo calminho, parece-me uma boa opção.
Este é o primeiro álbum de uma banda que já conhecia: TV On The Radio. Um cruzamento de rock, electrónica, ambiente, entre outros estilos, muito experimental, que me cativou desde o início. Um bom álbum, sem dúvida, de uma banda bastante original.
Aqui está algo que não costumo ouvir. Tenho demasiada música de outros estilos de que gosto mais.
Também não posso dizer que goste de muita música electrónica, mas se for como esta, agrada-me bastante. Bom para música ambiente, descobri que é bastante boa para trabalhar, mas não vamos falar disso. :)
E agora, para mudar completamente para um ambiente negro e sombrio, música portuguesa. Sim, os grandes Moonspell, com um álbum que só agora decidi ouvir melhor: "The Antidote". E que grande álbum, com um início dos mais potentes que tenho ouvido, e recheado de grandes músicas. Pesado, é certo. Não é para todos, mas considero que é uma das melhores bandas portuguesas da actualidade. E das mais conhecidas no estrangeiro.
No ano passado, o vocalista dos System Of A Down, Serj Tankian, lançou um álbum a solo, e não desilude. É um álbum "sempre a abrir", diferente de System, mas que não fica atrás.
E, para o fim, aquele que será certamente um dos melhores álbuns de 2008, e que acabou de sair: "The Bedlam In Goliath", dos Mars Volta. Esta é uma das bandas mais criativas que conheço, com influências de hardcore, rock psicadélico, metal progressivo, jazz, e quiçá mais uma dúzia de estilos diferentes.
Julgo que para o comum dos mortais este álbum, tal como os restantes da banda, é difícil de digerir. Mas se chegar a ser digerido, não se quer outra coisa.
Simplesmente brutal!
Ciao!
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Sunset @ ESRIN
sábado, 26 de janeiro de 2008
Para que não caia no esquecimento
"Sono contento come una finestra!"
Só para que esta sábia expressão, da minha autoria, não seja mais esquecida, e que figure nos livros de história como um dos momentos de mais pura inspiração da minha mente iluminada.
Ciao!
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domingo, 20 de janeiro de 2008
Villa Adriana
Ciao!
Estimados leitores, como sei que nas últimas semanas se têm deslocado trabalhosamente a este sítio, em vão, hoje decidi premiar o vosso esforço com uma bela e poética prosa dedicada ao mais recente final de semana.
Para começar da melhor forma, achei que o melhor seria, na sexta-feira à noite, ir ao IKEA para buscar uns lápis. Nunca se sabe quando serão necessários.
Depois fiz o inesperado: comer uma pizza ao jantar, seguido de umas cervejas num bar de Frascati apinhado de gente (10 pessoas, quiçá 11).
No sábado, como bom dono de casa que sou, decidi proceder à limpeza doméstica. Passei então umas horas a planear pormenorizadamente todas as tarefas inerentes a este difícil processo, para que tudo corresse sem sobressaltos. Mas eis que surge uma agradável hipótese de ir jantar a Roma, que me arruína os planos cuidadosamente traçados. Foi então necessário eliminar as fases menos cruciais da limpeza, pelo que no total limpei a casa durante uns 30 minutos.
O jantar foi agradável, sendo constituído por um dos mais importantes pratos da gastronomia local: rã frita. Uma Guinness põe fim a mais um sábado bem passado.
No domingo, ainda com tarefas domésticas em mente, decidi que deveria comprar algumas coisas para que o meu bem-estar não fosse afectado, entre as quais alguma comida.
Entrei então no carro e iniciei uma expedição ao hipermercado mais próximo. Fechado. Sem problemas, fui ao seguinte. Fechado. Imperturbável, dirigi o meu bólide ao seguinte, já um pouco mais longe. Fechado.
Bem, já que não podia fazer compras, optei pelo mais evidente. Fui então em direcção a Tivoli, para ver a Villa Adriana, um dos mais espectaculares jardins da Roma antiga.
Foi então um início de tarde a observar os mais de 30 edifícios em ruínas, construídos no século II, para que o imperador Adriano pudesse ir para lá descansar.
Já há bastante tempo que pretendia lá ir. Uma mistura de arquitectura romana (em ruínas, claro está) com natureza, onde se pode relaxar um pouco e admirar as vistas.
Ciao!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Sabedoria italiana
Tira più un pelo di figa che un carro di buoi.
E está tudo dito... :)
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