Viva, caríssimos.
Já que tardo em completar os posts que tenho em espera, neste dia de Reis vejo-me obrigado a escrever algo, pois Eusébio deixou-nos.
Já tudo terá sido dito ontem e hoje acerca de Eusébio, mas não podia deixar de lhe prestar uma pequena homenagem.
O Pantera Negra, O Rei, D'Eusébio, o Homem cujas alcunhas falam por si. Para muita gente o Benfica é uma religião, e Eusébio está bem no topo do Olimpo. Foi o expoente máximo de uma equipa fantástica no Benfica e principal figura de uma selecção Portuguesa que se mostrou ao mundo. As estatísticas das suas prestações são impressionantes, e não há muitos que se lhe comparem.
Nunca tive o privilégio de o ver jogar, e o pouco que pude ver foi nas imagens desgastadas da altura que me foram chegando via televisão ou, mais recentemente, internet. Mas essas imagens só contribuem para que a lenda fique viva. São jogadas fantásticas, pontapés explosivos e golos monumentais, e o facto de ser só uma fracção do que ele fez ao longo da carreira apenas faz com que aumente a admiração e o respeito.
E respeito é algo que Eusébio sempre teve por parte de toda a gente, como foi possível confirmar em todas as reacções e homenagens tanto em Portugal como por todo o mundo. Respeito de que muito poucos se podem gabar.
Continuarei a referir o seu nome em conversas sobre futebol com estrangeiros com a certeza de que continuará a ser reconhecido, mesmo quando me dirijo a alguém nascido décadas depois do seu período áureo.
E por agora resta-me deixar um adeus sentido a um dos maiores de sempre e fazer-lhe uma vénia sempre que vá ao nosso estádio.
Obrigado e até sempre, Rei Eusébio!
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